Liturgia da Assunção de Nossa Senhora

15 de agosto de 2024
Apo 12, 1-10; 1 Cor 15, 20-27; Luc 1, 39-56

 

A Rainha da nossa casa
1. Exultemos de alegria no Senhor, ao celebrar a festa em honra da Virgem Santa Maria. Na sua Assunção alegram-se os Anjos e cantam louvores ao Filho de Deus.
Bem-aventurada aquela que acreditou no cumprimento de tudo quanto lhe foi dito da parte do Senhor. A minha alma louva o Senhor, que olhou para a pequenez da sua serva. A sua misericórdia estende-se de geração em geração sobre aqueles que o temem.

 

2. Como sinal de consolação – Elevada à glória do Céu em corpo e alma, Maria assiste com amor materno a Igreja ainda peregrina sobre a terra, protegendo misericordiosamente os seus passos a caminho da pátria celeste. Resplandece no caminho da nossa vida como sinal de consolação e de firme esperança.
Caminhamos também nós no rasto da Mãe. Somos peregrinos da esperança no rasto da Virgem Mãe. Do Céu, para onde subiu, sustenta as nossas subidas e prepara-nos um lugar onde partilhar com Ela a glória de Cristo, seu Senhor

 

3. Aspirai às coisas do alto – Santa Maria, Mãe de Cristo e nossa Mãe, elevada ao Céu em corpo e alma, levanta o nosso coração para o alto e prepara um lugar para todos nós, peregrinos em busca de Deus.
Deus nosso Pai, que elevaste à glória do Céu em corpo e alma a Imaculada Virgem Maria, Mãe do teu Filho, concede-nos a graça de aspirarmos sempre às coisas do alto para merecermos participar da sua glória.
Ó Maria, Mãe da Igreja e nossa Mãe, ajuda-nos a viver com o olhar voltado para o Alto, donde Tu nos contemplas e acompanhas. Resplandece sempre na nossa vida como sinal de consolação e de firme esperança e acompanha-nos na nossa missão.

 

4. A rainha da nossa casa – Há tanta desordem na nossa terra, Senhora. Tanta guerra e tanta confrontação. Há tanta miséria, tanto desalinho dentro de cada um de nós. Há tanta fragilidade e desorientação. Entra em nossa casa, ó Rainha do Céu, põe harmonia na nossa vida para que, ajudados por Ti, vivamos neste mundo em harmonia uns com os outros e perfeitamente orientados para os bens eternos.

 

Darci Vilarinho