Em Portugal

Em 1943, Padre João De Marchi chegou a Fátima para iniciar o percurso da missão em Portugal

 

Quase 75 anos depois, a semente lançada na década de quarenta do século passado tornou-se num pomar adulto. Testemunho dessa maturidade são as dezenas de missionários portugueses que trabalham em Portugal e nos quatro continentes.

 

Os Missionários da Consolata vieram para Portugal em 1943 e cresceram à sombra do Santuário de Nossa Senhora de Fátima.

 

Os primeiros passos foram difíceis, mas fortaleceram a presença em Fátima e orientaram o futuro do Instituto em Portugal.

 

Os primeiros alunos, recebidos pelo padre João De Marchi em 1944, foram as sementes desta obra que foi crescendo com a construção do “Seminário das Missões de Nossa Senhora de Fátima” , com a animação missionária e vocacional e com o acolhimento e a formação dos candidatos a sacerdotes ou irmãos. Confirmam-no as dezenas de missionários da Consolata portugueses que nestes últimos anos trabalharam ou ainda trabalham em territórios de missão.

 

“Ajudar os outros, que honra! Nunca trabalhei para mim próprio”

Padre de Marchi

 

Atualmente têm comunidades de vida missionária em Fátima, Águas Santas, Cacém, paróquia de São Marcos, Lisboa (casa provincial) e Zambujal (Amadora), paróquias de Palmeira (Braga), Lavos e Alqueidão (Figueira da Foz), donde coordenam todas as suas atividades.

 

Procuram sobretudo que elas sejam um “abraço entre a fé a vida” nos diversos sectores em que estão envolvidos.

 

Na Igreja: pela animação missionária e vocacional, e pela pastoral missionária nas paróquias.

 

No anúncio do Evangelho:  a quem não o conhece, em situações de pobreza, acompanhando grupos étnicos minoritários.

 

Na pastoral juvenil: acompanhando e formando grupos de jovens, propondo a vocação à vida consagrada e ao laicado missionário.

 

Na promoção da justiça e da solidariedade: através de projetos missionários e de causas humanitárias mundiais.

 

Na comunicação social: dando a conhecer e apoiando a atividade missionária através da revista “Fátima Missionária” e dos sites do Instituto.

 

Na cultura: através do Consolata Museu de Arte Sacra e Etnologia.

 

No Turismo religioso: acolhendo peregrinos de Fátima e apoiando causas missionárias.